PARQUES EM
CHAMAS
Saudados por ecologistas como arcas de Noé para o futuro, por serem repositórios de espécies animais e vegetais em extinção acelerada noutras áreas do país, alguns dos 25 parques nacionais do Brasil tiveram, na semana passada, a sua paisagem mutilada pelo fogo. A rigorosa estiagem que acompanha o inverno no Centro-Sul ressecou a vegetação e abriu caminho para que as chamas tragassem 6 dos 33 quilômetros quadrados do Parque Nacional da Tijuca, pegado à cidade do Rio de Janeiro, e convertessem em carvão 10% dos 300 quilômetros quadrados do Parque Nacional do Itatiaia, na divisa de Minas Gerais com o Estado Do Rio de Janeiro. Contido pelos bombeiros já no fim de semana, na Tijuca, e abafado por uma providencial chuva no Itatiaia, na quarta-feira, o fogo pipocou em outro extremo do país. Naquele dia , o incêndio começou no Parque da Serra da Capivara, no sertão do Piauí, calcinado há seis anos pela seca, e avançou pela caatinga, que esconde as pinturas rupestres inscritas na rocha, há pelo menos 31.500 anos, pelo homem brasileiro pré-histórico.
1)O autor justifica o fato de os ecologistas referirem-se aos parques nacionais como “arcas de Noé para o futuro” da seguinte maneira:
a) Porque são áreas preservadas da caça e pesca indiscriminadas;
b) Porque ocupam espaços administrativamente delimitados pelo o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
c) Porque espécies animais e vegetais que estão se extinguindo em outras regiões têm preservada sua sobrevivência nesses parques;
d) Porque há agentes florestais incumbidos de zelar pelos animais e vegetais dos parques;
e) Porque nesses parques colecionam-se casais de espécies animais e vegetais em extinção noutras áreas.
2. A respeito dos incêndios referidos pelo autor, depreende-se do texto que:
a) Embora tivessem ameaçado espécies animais e vegetais raras, apresentaram um lado positivo: aumentaram a produção de carvão;
b) Foram provocados pela rigorosa estiagem do inverno, no Centro-Sul, e pela seca prolongada no sertão nordestino;
c) Não foram debelados por providenciais chuvas que eventualmente vieram a cair sobre os parques;
d) Não foram combatidos com presteza e eficiência pelos bombeiros;
e) Destruíram parte da flora e fauna das reservas, desfigurando sua paisagem.
3. Depreende-se que o autor do texto, em relação ao fato descrito, manifesta:
a) Descaso;
b) Hesitação;
c) Desesperança;
d) Pesar;
e) Indiferença;
4. Aponte a única conclusão que é estrita e licitamente dedutível do texto:
a) As chamas serviram para mostrar a precária situação dos parques brasileiros;
b) Devem ser tomadas providências para dotar os parques de meios para se protegerem dos incêndios;
c) Devem ser desencadeadas campanhas para conscientizar a população de como evitar incêndio nos parques;
d) Parte da culpa dos incêndios cabe às autoridades responsáveis pelas reservas e parques;
e) O incêndio no Parque da Serra da Capivara ameaçou valioso patrimônio histórico e antropológico.
Saudados por ecologistas como arcas de Noé para o futuro, por serem repositórios de espécies animais e vegetais em extinção acelerada noutras áreas do país, alguns dos 25 parques nacionais do Brasil tiveram, na semana passada, a sua paisagem mutilada pelo fogo. A rigorosa estiagem que acompanha o inverno no Centro-Sul ressecou a vegetação e abriu caminho para que as chamas tragassem 6 dos 33 quilômetros quadrados do Parque Nacional da Tijuca, pegado à cidade do Rio de Janeiro, e convertessem em carvão 10% dos 300 quilômetros quadrados do Parque Nacional do Itatiaia, na divisa de Minas Gerais com o Estado Do Rio de Janeiro. Contido pelos bombeiros já no fim de semana, na Tijuca, e abafado por uma providencial chuva no Itatiaia, na quarta-feira, o fogo pipocou em outro extremo do país. Naquele dia , o incêndio começou no Parque da Serra da Capivara, no sertão do Piauí, calcinado há seis anos pela seca, e avançou pela caatinga, que esconde as pinturas rupestres inscritas na rocha, há pelo menos 31.500 anos, pelo homem brasileiro pré-histórico.
1)O autor justifica o fato de os ecologistas referirem-se aos parques nacionais como “arcas de Noé para o futuro” da seguinte maneira:
a) Porque são áreas preservadas da caça e pesca indiscriminadas;
b) Porque ocupam espaços administrativamente delimitados pelo o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal;
c) Porque espécies animais e vegetais que estão se extinguindo em outras regiões têm preservada sua sobrevivência nesses parques;
d) Porque há agentes florestais incumbidos de zelar pelos animais e vegetais dos parques;
e) Porque nesses parques colecionam-se casais de espécies animais e vegetais em extinção noutras áreas.
2. A respeito dos incêndios referidos pelo autor, depreende-se do texto que:
a) Embora tivessem ameaçado espécies animais e vegetais raras, apresentaram um lado positivo: aumentaram a produção de carvão;
b) Foram provocados pela rigorosa estiagem do inverno, no Centro-Sul, e pela seca prolongada no sertão nordestino;
c) Não foram debelados por providenciais chuvas que eventualmente vieram a cair sobre os parques;
d) Não foram combatidos com presteza e eficiência pelos bombeiros;
e) Destruíram parte da flora e fauna das reservas, desfigurando sua paisagem.
3. Depreende-se que o autor do texto, em relação ao fato descrito, manifesta:
a) Descaso;
b) Hesitação;
c) Desesperança;
d) Pesar;
e) Indiferença;
4. Aponte a única conclusão que é estrita e licitamente dedutível do texto:
a) As chamas serviram para mostrar a precária situação dos parques brasileiros;
b) Devem ser tomadas providências para dotar os parques de meios para se protegerem dos incêndios;
c) Devem ser desencadeadas campanhas para conscientizar a população de como evitar incêndio nos parques;
d) Parte da culpa dos incêndios cabe às autoridades responsáveis pelas reservas e parques;
e) O incêndio no Parque da Serra da Capivara ameaçou valioso patrimônio histórico e antropológico.
Você pode assistir à aula de resolução destas questões aqui.
qual e a respoats
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