A
falsa amizade da raposa
O coelho conheceu a raposa e
eles começaram a conversar. O coelho era sincero, mas a raposa estava com má
intenção e pensou: “Eu vou ser amigo do coelho para depois ficar mais fácil
fazer dele e da família dele meu jantar.” E o coelho diz:
- Você está me escutando,
amigo? E falar nisso, eu posso te chamar de amigo, né?
-Sim, estou sim te
escutando. Estava pensando que agora eu tenho um amigo bem legal em quem eu posso confiar. Vou chegar ali, coelho.
Depois nós conversamos, tá bom? Tchau.
A família do coelho falou:
- Você está doido de ficar
de papo com a raposa?
- Ela não é uma má raposa,
família. Ela é bem legal. Vocês precisam conhecê-la para verem como vocês estão
enganados.
A família do coelho diz:
- Abra os olhos, fica
esperto com a raposa.
- Está bem, eu vou tomar
cuidado.
Mas ele não levou muito a
sério o que sua família falou e continuou falando com a raposa, brincando. E a raposa esperta falou para o coelho:
- Que dia vai me levar para
conhecer sua família?
- Está bem – disse o coelho
– sábado vamos almoçar lá em casa?
Ela não pensou duas vezes
para aceitar. E o coelho fala então:
- Está combinado. Sábado lá
em casa.
Chegou no sábado, a família
do coelho estava morrendo de medo. E com razão. A raposa chegou e foi para cima
dos coelhos. E o que dizia ser amigo da raposa pergunta:
- O que você acha que está
fazendo.
E a raposa diz:
- Você é muito besta. Achou
mesmo que eu não iria te comer? Eu só estava esperando a hora certa de atacar.
E o coelho ficou assustado e
sem ação.
MORAL DA HISTÓRIA: “O pior
cego é aquele que não quer ver”.
Texto da aluna Miriam Ferreira Dourado, 99/13 Ensino
Fundamental.